Comissão de Segurança busca parceria com PM para fiscalização
Na última terça-feira (15), a Comissão de Segurança Pública, compostas pelos vereadores Eduardo Azevedo (presidente), Flávio Marra (membro), juntamente os vereadores convidados, Wesley Jarbas e Ney Burguer, se reuniram na sede da 7º Região da Polícia Militar em Divinópolis, com o Comandante da Sétima Região, Coronel Wemerson Lino Pimenta, para buscar parceria diante da situação da Onda Roxa na cidade.
Na ocasião, os vereadores sugeriram ao Coronel Wemerson, um planejamento de ação com os poderes Executivo, Legislativo e Polícia Militar, para o cumprimento das normas já estabelecidas no decreto em vigor. A finalidade é que a situação de aglomeração seja contida, e, que, as pessoas que não sigam o decreto sejam penalizadas.
O Decreto Nº 14.263/21, onde estabelece novas regras de conduta na cidade, seguindo os protocolos previstos na Onda Roxa do programa 'Minas Consciente', proíbe aglomeração, principalmente festas clandestinas.
Dentre as normas, o artigo 12º do decreto orienta isolamento completo, durante o período entre 20h e 5h, horário que fica proibida também qualquer atividade comercial, com exceção de farmácias e drogarias.
“O comércio tem suas limitações, mas, em uma volta pela ruas da cidade, pude notar que todas as lojas estão cumprindo os protocolos estabelecidos, com o uso de álcool em gel, medição da temperatura do cliente, entre outros. No entanto, as festas clandestinas, feitas em sítio, casas e etc, não é possível conter sem denúncias. Por isso precisamos do apoio da PM para resolver essa situação’’, destacou Eduardo Azevedo, presidente da Comissão.
De acordo com os vereadores, o maior setor prejudicado estando na Onda Roxa é o comércio, mas os locais de maior índice de propagação do vírus são em reuniões entre amigos e família. Por este motivo, é necessário promover uma estratégia de fiscalização da Prefeitura, juntamente com a Polícia Militar, para coibir essas ações.
“O Comércio paga a conta com o fechamento, mas o maior vilão de toda essa situação acredito eu que são as festa clandestinas que acontece. Precisamos resolver este problema com maior fiscalização e punição”, destacou Flávio Marra.